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Você conhece o Design Thinking?





Analisar problemas e propor soluções criativas é a proposta do método conhecido como Design Thinking.
Na aula 12 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo criar soluções criativas.
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Você conhece a Árvore de Problemas e Oportunidades?



Árvore de problemas e oportunidades é uma ferramenta muito intuitiva que utiliza a alegoria da árvore com galhos, caule e raiz para demonstrar uma rede de problemas que podem ser convertidos em oportunidades.

Na aula 11 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo encontrar soluções a partir dos problemas conhecidos.

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Você conhce o Diagrama de Pareto?




Segundo a teoria de Pareto 20% das ações produzem 80% dos resultados, ou seja, apenas 1/5 das causas produzem 4/5 dos efeitos sejam eles positivos ou não. Com essa observação podemos priorizar nossos esforços para sermos mais produtivos.

Na aula 10 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo a canalizar esforços sobre aquilo que mais importa.

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Você conhece a Matriz GUT?



Viver é a arte de resolver problemas! Porém, é necessário assumir uma postura racional perante a vida, pois, os recursos são limitados, o tempo é limitado. Portanto, se faz necessário priorizar os problemas para ser mais assertivo.

A ferramenta matriz GUT pode nos ajudar nesta tarefa. Priorizar os problemas com base na Gravidade, Urgência e Tendência é a forma mais eficiente de escolher quais ações implementar primeiro.

Na aula 09 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo a priorizar problemas.

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Você conhece a Matriz BASICO?



Conheça uma ferramenta poderosa para Priorizar problemas de acordo com custo, benefício e exequibilidade: A matriz B.A.S.I.C.O.

Na aula 08 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo a tomar decisões melhores.

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Você conhece o Controle Estatístico de Processos?



O CEP - Controle Estatístico de Processo é um método capaz de determinar limites de controle sobre processos. Dividimos o gráfico em três linhas pré-definidas. A primeira diz respeito ao LS - Limite Superior, a segundo ao LI - Limite Inferior e, por fim, a terceira os LM - Limite Médio. Com base nesses limites é possível observar as não conformidades existentes em cada processo.

Na aula 07 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo a controlar eficientemente os seus processos. 

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Você conhece a técnica dos 5 porquês?




A técnica dos 5 porquês é essencial para se chegar a causa-raiz do problema.

Partindo do geral para o específico ao se questionar a resposta anterior e, consecutivamente, a resposta posterior, em um dado momento é possível chegar mais próximo ao cerne da questão ou ápice do problema.

Isso é importante para determinar os esforços empresariais nos lugares certos, onde a resolutividade se torna mais efetiva.

Na aula 06 do curso "50 Ferramentas de gestão" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo na identificação da causa raiz dos problemas.

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Você conhece o Brainstorming?



Você conhece a ferramenta Brainstorming?! Com ela é possível criar uma "tempestade de ideias" para encontrar soluções criativas.

Na aula 05 do curso "50 Ferramentas de gestão: diagnosticar e resolver problema" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo na resolução de problemas.

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Você conhece o Diagrama de Ishikawa?



Utilize o diagrama de Ishikawa para identificar a causa-raiz de um determinado problema. Você sabia que com ele é possível conhecer as causas e os efeitos de qualquer problema de forma simples?
Na aula 04 do curso "50 Ferramentas de gestão: diagnosticar e resolver problema" eu explico como essa poderosa ferramenta pode ajudá-lo na resolução de problemas.
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Sua proposta única de venda




Sua proposta única de venda

Orlando Lima


No artigo anterior falei da importância do seminário de marketing. Conforme prometido neste vamos nos aprofundar, especificamente, em uma única ferramenta desse seminário, isto é, a criação das PUVs. Esse tema é o ponto central dos esforços dos profissionais de marketing sendo a peça fundamental para toda e qualquer campanha. Quero começar falando sobre a importância dele. Sendo assim, pense comigo: em meio a uma enxurrada de informações nossos olhos e ouvidos são alvos de toda sorte de atrativos, como chamar a atenção de alguém submerso a tanta propaganda? Se você pensou que em “ser diferente” sua hipótese está correta.

Como chamar a atenção do consumidor para algo que já existe no mercado?  Essa é a pergunta de um milhão de dólares. Pense mais um pouco, como é possível ser notado em meio a tantos concorrentes? Pois bem, será notado aquele ou aquela que possuir uma proposta única de venda. Não se preocupe, meu objetivo neste artigo é conduzi-lo ao entendimento desse conceito. Vamos lá! A PUV não é um slogan, não é uma missão, nem muito menos visão. Ela é uma espécie de “manchete”. Quando passamos em frente a uma banca de revista, a reportagem principal vem em letras garrafais, ou seja, em destaque e, certamente, é a notícia mais importante daquela edição. Portanto, a PUV é algo com essas características em termos de importância.

Diante do exposto vamos às características de uma PUV. Ela possui uma estrutura marcada pela concisão e simplicidade. A PUV precisa ser fácil de entender e deverá apresentar, em rápidas palavras, o maior benefício que ela possui, porém, esse deverá ser único e distinguir o anunciador do seu concorrente através de algo que só você possui. Pensar em um benefício único me faz lembrar das aulas de planejamento estratégico, a necessidade de conhecer a si mesmo e ao seu concorrente para criar um diferencial competitivo. Recomendo uma boa leitura sobre o tema em Michael Porter, autor das cinco forças competitivas chamadas de cinco forças de Porter.

As grandes empresas utilizam o conceito de PUV porque entendem que só sobrevivem no mercado quem é visto e quem é lembrado. Em suma, as PUVs são criadas em três pontos: o que? (o que eu faço); para quem (Meu público-alvo); Porquê (O motivo pelo qual minha proposta é melhor). Então de forma simples é possível construir a melhor proposta capaz de impactar positivamente seu prospecto que será atraído ao seu produto ou serviço. Por fim, vou deixar como exemplo uma PUV que eu sempre utilizo nas minhas redes sociais: “Ajudo empreendedores a criar modelos de negócios em um curto período de tempo”. Até mais! Abraços. 

A importância do Seminário de Marketing





A importância do Seminário de Marketing

Orlando Lima


Tudo que realmente é importante precisa de um dia, hora e local especial para ser feito como, por exemplo, o seminário de marketing. Muito além de um treinamento. É um momento que o empresário decide reunir seus clientes internos (Falarei da importância dos seus clientes internos em outro artigo), ou seja, seus funcionários para discutir estratégias para diferenciá-los dos seus concorrentes.

Vou direto ao ponto neste artigo. O seminário de marketing é um laboratório de criação das melhores PUVs (proposta única de vendas) que serão criadas e compartilhadas em todos os lugares. Pense consigo mesmo: em que você pode ser diferente do seu concorrente? Qual valor você oferece que ele não? Descubra isso e seus clientes aumentarão diretamente proporcional aos seus lucros. Além disso, você receberá indicações dos seus próprios clientes, numa publicidade gratuita feita de forma espontânea, a famosa propaganda “boca a boca”.

Mas isso só é possível com planejamento. Por isso, o seminário de marketing é o momento de fazer uma autocrítica dos seus produtos e/ou serviços, além de ser o momento de identificar problemas e encontrar soluções. Tudo isso deve ser pensado, discutido e elaborado por quem realmente convive no dia a dia com os clientes. Portanto, seus funcionários devem ser os principais autores das suas melhores PUVs neste seminário, você será simplesmente o mediador. Falarei mais, especificamente, das PUVs no próximo artigo mostrando o passo a passo para criá-los.

Por ora, vamos nos ater ao seminário em si. Este nada mais é que um evento, que deverá ser bem descontraído. O empresário deverá reunir em um número pequeno para ser bem focado no momento de pensar as estratégias de marketing. Uma sugestão para esse momento é que comecem fazendo uma avaliação interna entre forças e fraquezas, além de analisarem sobre como andam as estratégias para captar e reter clientes, logo após é necessário fazer o mesmo em relação a no mínimo três concorrentes mais próximos. Feito isso, falta apenas responder as perguntas: o que fazer para se diferenciar deles? Como minimizar as fraquezas e maximizar as forças? Quais ações serão tomadas para alcançar esses objetivos?

Vale salientar que o seminário de marketing não termina em um dia, o mais importante dele deve ser o plano de ação que será criado com ajuda de todos os principais envolvidos. Observe que fazendo isso, você estará um passo a frente dos seus concorrentes sempre buscando meios de inovar e entregar valor aos seus clientes. Até mais! Abraços.

Uma empresa é um grande processo!








Orlando Lima

Um processo nada mais é do que um passo a passo, intercâmbio de atividades que dependem e sujeitam umas às outras. Tudo é processo! O que não é, se justifica pelo fato de ser subprocesso, atividade ou tarefa, ou seja, se não é o processo, via de regra, faz parte de um. Essa definição depende do contexto no qual a ação está inserida. Neste artigo que lhe mostrar que sua empresa nada mais é que um grande processo, um macroprocesso.

Quando digo que uma empresa é um grande processo estou a dizer que todas as ações, que utilizam energia humana ou de máquina se somam para compor tarefas, atividades meio ou finalísticas, que por sua vez se unem em blocos de atividades organizadas de vertical (hierarquia) ou horizontalmente (departamentalização) para somarem, por fim, subprocessos, processos e macroprocessos em todos os níveis. O que em suma quer dizer que uma empresa funcionando, isto é, criando e entregando valor é um processo de gerar e entregar valor a todos seus envolvidos.

Uma característica básica dos processos é a repetição. A falta de processos bem definidos leva a empresa à uma anarquia de objetivos. O que isso quer dizer? Simples, na ausência de processos bem consolidados uma empresa será levada aos trancos e barrancos, não atenderá aos padrões exigidos pelos seus stakeholders e, tampouco, poderá ser competitiva, visto que não existem padrões. Isso, por conseguinte, afetará os resultados da empresa, influenciando, negativamente, na entrega de valor aos clientes.
Outra característica básica dos processos, como já havia falado, é a padronização. Toda e qualquer empresa deve seguir padrões. O mundo se move por padrões. Observe a natureza, o controle ambiental, o ciclo das chuvas, a cadeia alimentar, o ciclo de vida dos animais e do homem etc. O escritor de Eclesiastes vai nos dizer que “não há nada de novo embaixo do céu”. Essa frase demonstra a percepção sobre o padrão existente em tudo. Uma empresa existe porque seus padrões são aplicáveis e replicáveis, esses nada mais são do que processos.

Agora você pode estar se perguntando: “como posso padronizar os processos dentro da minha organização?” Pois bem, neste ponto lhe apresento uma ferramenta poderosa para tal finalidade: o POP (Procedimento Operacional Padronizado), através dessa ferramenta você será capaz de descrever o passo a passo de qualquer atividade com intuito de padronizá-la. Lembre-se: sua empresa é um grande processo, então quanto mais tarefas padronizadas você tiver mais sua empresa estará funcionando corretamente.

Onde você se encontra neste organograma?







Desse modo, a pergunta que parecia um tanto óbvia se mostra mais profunda e pertinente, visto que, a forma como o empresário atua dentro da sua organização é mais operacional do que estratégica. A pirâmide básica da organização nos mostra três níveis elementares de decisões com base na hierarquia. A alta administração é o nível estratégico, a intermediária é o tático e, por fim, a operacional é a baixa administração. Voltando para ideia do organograma, retorno a perguntar: onde deve estar, em que nível, o dono da empresa?

Se você respondeu: “no nível estratégico” você acertou. Agora observe: não importa se sua empresa é grande ou pequena. Pensar o nível estratégico sempre existirá, estando ele ocupado ou não. Dessa forma, o dono da empresa precisa assumir essa postura de líder, tomador de decisões, ou seja, o cérebro da empresa, aquele capaz de decidir os rumos da empresa e levá-la aos seus macro-objetivos. Para tanto, é necessário estar no lugar certo. É preciso criar um negócio que não necessite mais do seu trabalho intelectual como de um empreendedor, investidor e desbravador de novas oportunidades do que o trabalho de um técnico.

A questão não é de privilégios, mas de saber que cada um possui um lugar e se você escolheu ser empresário você tem que entender a diferença entre trabalhar “o negócio” e trabalhar “no negócio”. No primeiro caso você estará trabalhando estrategicamente, no segundo, por sua vez, apenas sendo executor ou simplesmente um operário. Por falar nisso escrevi um artigo com o título: O empreendedorismo é um mito: Entenda o porquê! Convido-o a ler. Abraços. 

Você é o legislador da sua empresa?





Você é o legislador da sua empresa?

Orlando Lima

As leis de uma empresa existem para organizar processos. Nas empresas de pequeno porte isso é algo ainda remoto, ou seja, não se dá o devido valor a essa prerrogativa que os seus proprietários possuem, isto é, em serem legisladores dos seus próprios negócios. Então, que tipo de leis são essas? Vou explicar! Uma empresa seja ela de pequeno, médio ou grande porte se baseia em regras, normas e “leis” como toda e qualquer organização social, pois, isso é importante para o pleno desenvolvimento dos seus interesses próprios, comuns e coletivos. Diante disso, como fazer para criar as leis da empresa? É simples. Através do regulamento interno.  

O Regulamento interno de uma empresa é um documento utilizado para comunicar efetivamente as normas e regras da organização. Isso evita conflitos futuros entre colaboradores e empresário. Diante disso, esse manual é um instrumento criado para todos da organização obedecerem, para que todos tenham um norte a seguir, saibam o que devem e o que não devem fazer, o que é correto ou incorreto diante dos valores da organização. Isso fica fácil de entender quando associamos com as leis civis, por exemplo, essas garantem o equilíbrio de conduta em sociedade o que chamamos de normas de civilização, portanto, uma empresa não está desvinculada do meio social, pelo contrário, ela só existe em função disso.

Deste modo, a criação de um manual de boas práticas de direitos e deveres, que devem ser seguidos por todos é algo extremamente necessário haja vista a tendência natural do ser humano a se desvirtuar pelo desconhecido. Se, por exemplo, isso acontece como punir alguém pelo que não está escrito?! Ou deixar de punir pelo mesmo motivo?! Tanto em um caso como em outro há um problema que precisa de uma solução prática.
A solução para esse problema que é, diga-se de passagem, um problema de direção, pois, trata-se de como as pessoas devem agir dentro de uma organização, a elaboração de um regulamento interno escrito, lido e assinado por todos que sirva como um manual de operação de conduta ética e de preceitos legítimos do que é exigido a todos. Isso é uma saída viável para dar a credibilidade que uma organização precisa e garantir o respeito que todos merecem.

Os manuais operacionais e sua importância






Os manuais operacionais e sua importância

Orlando Lima

Nos meus artigos, comumente, costumo trazer temas relevantes sobre gestão e coaching empresarial. Continuando falarei sobre um tema bastante prático dentro dessa área. Os manuais operacionais são procedimentos padronizados que explicam, metodicamente, como executar determinada tarefa. Partindo dessa premissa, meu objetivo é apenas expor a importância desse conceito para as organizações de forma geral.

O trabalho é em suma objetivos diários, semanais e mensais que precisam ser alcançados. Esse, como bem sabemos, é dividido em atividades e tarefas, essas últimas são divididas em ações, porém tudo se intercala para convergir em resultados que, por sua vez, ocorrem em função do alcançar das metas e objetivos propostos. Tudo isso só é possível porque existe uma forma certa de fazer as coisas, o que podemos chamar de métodos de trabalho.

A padronização do trabalho é algo que acelera a execução do mesmo promovendo mais eficiência. Nesse ponto podemos voltar no tempo e visitar o período da revolução industrial. Veremos o quanto a padronização foi positiva para as fábricas, a qual nos dias atuais continua sendo. Os procedimentos operacionais são em termos leigos aquela boa e velha “receita de como fazer” determinada coisa. Dessa forma, a padronização evita desperdícios de tempo, retrabalho e empirismo, pois, um processo é analisado para ser executado através de um passo a passo bem consolidado com intuito de torna-lo mais eficiente.

Os procedimentos operacionais padronizados – POP’s são instrumentos de padronização para todas as atividades operacionais da empresa. Esses, portanto, fazem com que a empresa possa funcionar sem depender de um indivíduo qualquer detentor da técnica, ou seja, daquele indivíduo que por conhecer como se faz determinada tarefa coloca a empresa como “refém” dele, mas isso é um erro, visto que essa pessoa pode pedir demissão, adoecer, ou simplesmente decidir não ir mais trabalhar.

Diante disso, o risco de ter pessoas sem processos é este: na ausência do técnico o processo para. Por isso, alinhar pessoas a processos é a saída mais viável para estabilidade da empresa. Dessa forma, a empresa deve funcionar sem improvisações ou amadorismos. Então, essa é a grande importância dos processos na empresa fazer com que a empresa funcione com um reloginho suíço.