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Conheça três ferramentas para diagnosticar problemas

 

A primeira é o diagrama espinha de peixe também conhecida como diagrama de Ishikawa.

A ferramenta diagrama de Ishikawa foi criada com intuito de analisar as causas primárias de um determinado problema através do método 6M’s ou suas variantes. A partir dessas causas, apresentam-se as secundárias tornando possível, com esta ferramenta, avaliar os efeitos dos problemas e concluir quais são os motivos que originam o problema conhecido e, assim, elaborar meios para agir efetivamente sobre eles.

O diagrama é bastante utilizado na análise e resolução de problemas. Recebe o nome de Diagrama de Ishiwaka em homenagem ao seu criador Kaoru Ishikawa, um dos expoentes da qualidade, mas também é muito conhecido por diagrama de causa-efeito.

Saiba mais sobre o Diagrama de Ishikawa

A segunda ferramenta é a técnica dos 5 Porquês.

A simplicidade e eficácia desta ferramenta faz dela um ótimo recurso para diagnosticar e resolver problemas. A técnica dos Cinco Porquês é uma ferramenta desenvolvida pelo Eng. Químico Taiichi Ohno, notório colaborador do Sistema Toyota de Produção. Nascido em Dalian na China, Ohno, construiu uma carreira de mais de 40 anos na Toyota Motors Company. Seus estudos influenciaram um modelo de produção pautado na alta produtividade.

O seu método de análise e resolução de problemas até hoje surpreende pela simplicidade e eficácia, por isso, se tornou vastamente conhecido no meio empresarial. Essa ferramenta é capaz de identificar a causa-raiz de determinado problema, partindo do que chamamos de efeito conhecido, através de uma sequência de questionamentos que ligam os dois pontos: causa e efeito.

Sem dúvida você deve ter se perguntado: “o porquê os problemas insistem em voltar?” O fato é que, na maioria das vezes, combatemos apenas os efeitos do problema, não costumamos dar a devida atenção as causas. Diante disso, faz-se necessário compreender a correlação entre:

  • Causa X Efeito
  • Motivo X Consequência
  • Circunstâncias do Problema X Problema em si
  • Sintomas X Doenças

  Para tanto, a técnica dos Cinco Porquês consiste na repetição da pergunta: “Por quê?” em função do problema que está sendo analisado até que se chegue à causa-raiz do problema.

Saiba mais sobre a Técnica dos 5 Porquês

Por fim, a última é o método FMEA.

Identificar possíveis falhas em processos e corrigi-las é a principal função do Método de Análise de Modo de Falha e Efeito. Para utilizar essa ferramenta, a princípio, faz-se necessário construir instrumentos de medição, isto é, as escalas de 0 (zero) a 10 (dez).

O método FMEA é aplicado com base em três escalas. A primeira qualifica a ocorrência da causa, ou seja, a probabilidade de uma causa vir a existir e provocar uma determinada falha no processo, essa é representada pela letra “O”. Ela varia de 1 (um) a 10 (dez), onde 1 (um) representa probabilidade de ocorrência mais baixa e 10 (dez) mais alta, conforme a escala.

A segunda, qualifica a gravidade do efeito, que diz respeito à probabilidade de o cliente identificar a falha e, também, ser prejudicado caso ela ocorra. Essa é representa pela letra “G” e possui um intervalo de 1 (um) a 10 (dez). Nessa escala, 1 (um) refere-se à “nunca”, ou seja, a falha “nunca é identificada e nem é prejudicial ao cliente” e 10 (dez) refere-se à “sempre”.  

Além dos critérios “Ocorrência e Gravidade” também devemos analisar a probabilidade da falha ser detectada pela empresa antes do produto chegar ao cliente final, isto é, o meio de detecção, essa é representada pela letra “D”. Para tanto, utilizamos a escala invertida, ou seja, de 10 (dez) a 1 (um), onde 10 (dez) representa “nunca”, e 1 (um) “sempre”. Seguindo a mesma lógica de classificação das escalas anteriores.

Saiba mais sobre o Método FMEA

GOSTOU? QUER APRENDER USAR ESSAS FERRAMENTA DE FORMA SIMPLES UTILIZANDO APENAS O EXCEL?

Diagnóstico de Gestão Financeira: faça download da planilha



Diagnóstico de Gestão Financeira

1. Valor da receita média total mensal? 

2. Valor do desembolso médio mensal? 

3. Existe algum dispositivo de controle de caixa? 

4. Quais os tipos de gastos sua empresa possui?

5. Qual a lucratividade nominal e percentual da empresa no período de um ano?

6. A empresa faz investimentos? 

7. Existe acompanhamento de fatores externos como, por exemplo, taxa de juros? 

8. Como é que, geralmente, a empresa faz aquisições a vista ou a prazo?

9. O empresário costuma se planejar para tomar decisões financeiras ou age por impulso? 

10. A empresa possui plano financeiro?

11. A empresa possui objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo?

12. As metas financeiras são realistas, relevantes e temporais? 

13. A empresa elabora orçamento visando prevê receitas e despesas? 

14. Como você avalia a geração de caixa da empresa? 

15. Os desembolsos são medidos, estão coerentes com as atividades desenvolvidas?

16. A empresa possui Demonstrativo dos tipos de Receitas e Desembolsos? (Tabela)

17. O empresário sabe distinguir entre Custos e Despesas? 

18. O empresário também consegue distinguir entre custo direto e indireto? 

19. O empresário calcula os Custos fixos e variáveis? Faz a diferenciação entre custos fixos e custos variáveis?

20. A empresa faz avaliação dos custos fixos através da relação dos gastos com estrututura do negócio por meio de rateios desse custo?

21. Os custos variáveis na produção de produtos ou prestação de serviços são analisados?

22. A empresa faz projeções orçamentárias para um determinado período de tempo? 

23. A empresa possui e realiza fluxo de caixa?

24. O empresário faz provisão de fluxo de caixa? 

25. A empresa faz análises de contas a pagar e a receber por meio do seu fluxo de caixa?

26. Como o empresário avalia a disponibilidade de caixa quando ao tempo de pagamento e recebimento? Existe equilíbrio? 

27. A empresa possui financiamento junto a alguma instituição financeira? 

28. A empresa encontra-se endividada? 

29. A empresa se programa para pagamento em dia para não incorrer em juros ou inadimplências? 

30. A empresa possui fundo de contingência para eventuais despesas?

31. A empresa faz negociações com fornecedores e credores em caso de deficiência de caixa? 

32 - A empresa considera os fatores financeiros e mercadológicos na concepção dos preços? 

33 - O preço dos produtos/serviços são competitivos?

34 - A empresa possui indicadores de lucratividade?

35 - A empresa possui percentual de lucro definido por mark-up? 

36 - Qual é a margem de contribuição?

37 - Qual o ponto de equilíbrio em valores? 

38 - Qual é o ponto de equilíbrio em quantidade?

39 - A empresa faz cálculos de rentabilidade como, por exemplo, o Retorno sobre investimento? 

40 - Qual o valor da rentabilidade dos investimentos?

...

Faça download da planilha: CLIQUE AQUI PARA ACESSAR VIA DRIVE.

A Importância da Gestão Financeira para sua Empresa



A gestão financeira é peça fundamental para o desenvolvimento da sua empresa. É importante saber distinguir os conceitos de DFC e DRE. As reuniões estratégicas para analisar o demonstrativo de resultado do exercícios é um prática que gera bastantes resultados para a empresa. Analisar lucratividade, rentabilidade, ponto de equilíbrio entre outras coisas.





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Um plano melhor de renda passiva





Um plano melhor de renda passiva

Orlando Lima

Se você pensa em trabalhar até se aposentar e depois viver da sua aposentadoria, esse é seu plano de renda passiva. Vou explicar: ter uma renda passiva é ganhar dinheiro continuamente sem gastar nenhuma espécie de recurso para tal. O caso da aposentadoria seria um bom plano se nós brasileiros não precisássemos trabalhar durante a vida toda para então recebê-la, além disso, o valor recebível vai depender da sua profissão, carreira entre outros fatores. Então, existe um plano melhor? É claro que sim.

Usei esse exemplo de aposentadoria apenas para ilustrar o conceito de renda passiva que é aquela pela qual você trabalha hoje para não ter que trabalhar amanhã e, mesmo assim, receber seus benefícios a longo prazo. Dessa forma, transformar sua empresa, empreendimento ou projeto em um negócio de renda passiva é o caminho mais razoável para que você possa desfrutar a vida que insiste em passar tão rápida.

Mas como é possível fazer isso? Não existe fórmula mágica. Além disso, cada caso é um caso. Contudo acredito que a primeira atitude a ser tomada chama-se: mudança de “mindset” ou mentalidade. Se você entende que não precisa esperar sua aposentadoria para fazer do seu negócio uma fonte de renda passiva, eu quero lhe apresentar um conceito que vem mudando milhares de negócios ao redor do mundo que é a revolução “Turn-Key”, em uma livre tradução seria a revolução gira-chave.

Essa, por sua vez, é um conjunto de conhecimentos aplicados em pequenas empresas e negócios em vários lugares capaz de transformar pequenas empresas em verdadeiras fontes de renda passiva, pois, se baseia em um sistema que como próprio nome já deixa a entender, ou seja, um sistema que uma vez criado é necessário apenas girar uma chave e ele funcionará continuamente. Essa continuidade é o que faz, por exemplo, o dono de um pequeno negócio poder, finalmente, sair detrás do balcão da loja e ter mais tempo para si mesmo e para sua família.

Transformar um negócio na “galinha dos ovos de ouro” é algo que muita gente busca, mas entre o querer e o executar exigir-se-á bastante esforço e dedicação. Há uma frase que diz: “consistência e trabalho duro criam uma vida próspera” pode ser que você não consiga, mas saber o que precisa ser feito e como fazer já aumentam suas chances em relação aos que desconhecem uma coisa e outra. Portanto, poderá existir mais coisa entre o trabalho e a aposentadoria do que sonha nossa vã filosofia.