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Interpretação Textual (Parte I)

Aula 01 – Por que estudar interpretação textual?
Antes de prosseguir pergunte a si mesmo: “por que tenho que estudar um tema tão subjetivo, por que estudar interpretação textual?”.
Antes de continuar meu caro, quero que você saiba que está diante do tema mais importante dentro do estudo da língua portuguesa, não quero ir muito longe, o que precisamos é objetividade, portanto devo dizer que se você não interpretar bem um enunciado, em vão serão seus estudos em qualquer área.
Além disso, o tema interpretação textual pode ser subjetivo, mas a compreensão não é. Logo, para compreender bem um texto é necessário que você saiba interpretá-lo.
Em concursos públicos como esse que você vai fazer, é possível que você tenha estudado bastante os temas do edital e domine todo o conteúdo. Mas se você não souber interpretar as questões é provável que você caia em muitas “pegadinhas” ou ainda, marque por correta a alternativa mais absurda da questão pelo simples fato de não ter conseguido interpretá-la.
Vejamos alguns exemplos da importância desse tema: Imagine que você tenha pedido para seu amigo ir ao supermercado comprar alguns itens que você está precisando, prontamente, ele se dispôs a ir com uma condição: você tinha que anotar esses itens em um papel e o entregar. Feito isso, o que você espera do seu amigo quando estiver comprando?
Isso mesmo, que ele saiba interpretar o que foi escrito, ou seja, tirar a conclusão fiel do que você quer que ele compre. Então, se seu amigo compreender a sua mensagem ele terá as respostas para estas perguntas: comprar o quê? Em que quantidade? Em que faixa de preço? Etc.
Todas essas informações podem ser bem compreendidas se estiverem no texto. Mas se de repente você esqueceu de fornecer uma informação importante sobre a quantidade, por exemplo, seu amigo terá dificuldade de trazer exatamente a quantidade que você tinha pensado. Não é mesmo?
Mas tudo bem, ele é seu amigo e sabe que você gosta de economizar. Portanto vai comprar uma quantidade aproximada ao que você tinha pedido. Então, podemos afirmar que seu amigo foi além do que estava escrito, mas não deixou de ser coerente, dessa forma ele interpretou bem a mensagem.
Você já consegue definir o que é interpretação textual? Se a sua definição se assemelha a esta você está no caminho certo:
"Interpretar é concluir, tirar suas próprias conclusões sobre um objeto pesquisado, ou seja, deduzir a partir dos dados coletados".
Vejamos outro exemplo...
Você se inscreveu em um cursinho a distância para concursos. O tutor explicou-lhe por meio de um e-mail que você deve estar atento às videoaulas, mas principalmente ao material escrito que é muito importante e deve ser bem aproveitado, ou seja, em outras palavras o tutor está lhe dizendo que um curso Ead exige disciplina quanto a leitura do material.
Podemos afirmar que o tutor quer lhe incentivar a leitura do material? Ficou claro que sim. É isso que ele quer lhe passar. Ao chegar a essa conclusão você não está fazendo outra coisa senão compreendendo o que está escrito de forma muito clara, ao que podemos chamar de intenção do tutor, afirmação etc.
Agora, se você quiser explorar mais sobre a afirmação do tutor Ricardo, poderá concluir que ele não gosta de todas as mídias, mas unicamente do texto escrito. Porém, isso não está claro no texto. Trata-se de interpretação exclusivamente particular.
Dessa forma, você estaria tentando interpretar a intenção do autor, algo que está além do texto. Podemos também dizer que ele se preocupa com a leitura do material escrito, o que unirá a compreensão (o que está no texto) com nossa interpretação (aquilo que está fora do texto). Perceba que a interpretação parte da sua compreensão sobre o texto, mas não quer dizer que seja a mais correta!

Material de apoio
Esses exemplos são nosso ponto de partida para entrarmos no conteúdo propriamente dito. Ora, acredito que está sendo fácil até aqui. Portanto, devemos nos aprofundar mais. Antes de passarmos para próxima aula gostaria que você lesse os textos que disponibilizamos nos seus materiais para download. Visto que a leitura é o primeiro passo para a interpretação.

Qual a diferença entre interpretação e compreensão?
Você precisa ter em mente que todo texto tem uma intenção, o que podemos chamar de “razão de ser” do texto ou intenção comunicativa. O autor, nosso primeiro elemento redige com o intuito de nos dizer algo, ou seja, falar diretamente ao seu interlocutor. Esse último, ao ler o texto terá que entender a mensagem que o autor quer passar.
Então, observe que há duas formas de ler essa mensagem: a primeira ao pé da letra e a outra analisando as entrelinhas. Entenda por entrelinhas aquilo que ficou subentendido. Exemplo: “quando alguém lhe diz que é proibido para menores de 18 anos” o que fica subentendido? Muito bem, fica implícito que é permitido para adultos. Não é mesmo?
Portanto, existem duas formas corretas de interpretar uma mesma mensagem? Não é bem assim. Na verdade existe a interpretação mais fidedigna e a menos. No entanto, sua interpretação pode ser certa do seu ponto de vista, mas errada com base na intenção do autor, não é mesmo?

Vamos abrir um parêntese neste ponto para refletirmos um pouco. Observe a imagem abaixo e discuta na comunidade o que podemos concluir dela, são três ou quatro pedaços de madeira?
Portanto uma interpretação sobre algo diz respeito às conclusões que você tira sobre esse objeto, tendo em vista as pistas que o texto lhe dá.

Voltando a nossa discussão podemos dizer que existe a interpretação mais fidedigna, que é aquela que se aproxima mais da intenção comunicativa que o autor quer revelar e a interpretação com pouca ou sem nenhuma coerência. Quando seguimos pelo caminho mais coerente possível estamos compreendendo o texto.
Abraços e até a próxima aula!

Gestão da Qualidade Total – GQT.

O processo de Gestão da Qualidade Total possui seus primórdios na “era da inspeção” passando a sua concepção atual, que tem por princípio a GQT usada como diferencial competitivo. Essa se dá em um ambiente globalizado responsável por promover um cenário competitivo e desafiador para as organizações, onde existem vários mercados tendo o cliente como foco de todo processo organizacional sabendo que esse, ao longo do tempo, tem estado cada vez mais exigente devido à facilidade que o aumento massivo da tecnologia da informação tem proporcionado às pessoas em termos de rapidez e comodidade na resolução de seus problemas.
Destarte, as empresas buscam implementar programas de qualidade total, não mais para inspecionar produtos defeituosos ou apenas para atender as especificações da linha de produção dos mesmos, mas, especificamente, para satisfazer às necessidades do cliente final, pois, sua satisfação é o indicador máximo de qualidade. Portanto, um Programa de Gestão da Qualidade Total – PGQT., deve, necessariamente, atender a requisitos preestabelecidos com base em um referencial de qualidade, ou modelo de referência. Para tanto, o conteúdo do programa deve apoiar-se em fontes como, por exemplo, Deming e Juran, que são dois expoentes teóricos da qualidade. Além desses, deve-se observar critérios como, por exemplo, prêmios da qualidade e os modelos de gestão para qualidade total.
No entanto, deve-se dizer ainda que o projeto de implementação do PGQT precisa ser bem elaborado tendo em vista mitigar erros cometidos no processo de elaboração e prática desse programa como, por exemplo, a visão limitada acerca da psicologia individual e a falta de descentralização nas decisões. Esses são erros principais que podem provocar o insucesso do programa. Portanto, a GQT é uma importante ferramenta administrativa capaz de possibilitar qualquer organização a atingir, eficientemente, seus objetivos organizacionais, quando bem implementado, ou seja, subtraindo os erros no processo de implementação do seu programa proporcionando vantagem competitiva à organização.
Considerando a crescente abertura do Mercado, a velocidade informacional, os novos paradigmas globais, entre outras façanhas da globalização, observou-se que as relações empresariais sofreram drásticas mudanças, uma vez que, o modelo “fordista” de produção e gestão deu lugar a estruturas organizacionais mais flexíveis, de modo que esse nova dinâmica tem obrigado as empresas a reavaliarem seus processos, tanto no conceito de produção quanto de relacionamento com empregados, clientes e fornecedores. Sendo assim, esse contexto tem sido a “válvula de ignição” obrigando as organizações implementarem seus programas de qualidade com intuito de melhorarem processos, produtos ou serviços e atenderem à crescente demanda e às novas exigências mercadológicas. Outrossim, muitas empresas utilizam a concepção do programa de gestão da qualidade para alavancarem seus negócios fomentando um diferencial competitivo.
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No entanto, muitas dessas conceberam uma ideia errada de qualidade e investiram e investem, apenas, em treinamentos de pessoal, métodos de melhoria do ambiente de trabalho, modelos de motivação, máquinas e equipamentos tecnológicos. Mas, além disso, faz-se necessário que o programa de qualidade total – PGQT possua uma sequência de etapas e ações necessárias para fomentar uma mudança organizacional, sem a qual não será possível obter plena eficiência e eficácia na Gestão da Qualidade Total – GQT, a qual segue uma lógica específica, com objetivo de orientar toda ação para a melhoria contínua com foco na satisfação do cliente por meio da melhoria em processos, produtos e serviços.
Por fim, a GQT, portanto, é um processo indispensável à sobrevivência organizacional. Ainda mais, em um contexto competitivo, o qual tem obrigado as empresas a desenvolverem ainda mais flexibilidade, qualidade e inovação. Portanto, a GQT surge com a finalidade de desenvolver e consolidar suas práticas voltadas a melhoria contínua. Onde um sistema de GQT eficiente é aquele que conta com o comprometimento de todos os funcionários da empresa, sabendo que a implantação e o gerenciamento da qualidade total faz parte de um processo complexo e não intermitente, tal qual um ciclo, voltado às preferências dos clientes. Outrossim, a qualidade para esse também faz parte de um processo, por assim dizer, dinâmico, visto que suas preferências mudam constantemente. Ademais os níveis de qualidade atingidos ficam, por si só, obsoletos com o tempo. Portanto, são necessárias várias adaptações e implantação de uma cultura de inovação no processo de GQT que seja capaz de fomentar a sobrevivência organizacional verdadeiramente duradoura.

Mini E-book: Gatilhos Mentais para Vendas Diretas e Marketing Multinível

Boa tarde, 
Concurseiro(a) e seguidor(a) do Blog!

Npost de hoje quero compartilhar com você um Mini E-book que criei com alguns exemplos de gatilhos mentais que podem ser utilizados para persuadir seu interlocutor! Mas você pode está se perguntando "o que isso tem a ver com Concursos Públicos e o tema deste blog?" Eu lhe resondo: Tudo! Os gatilhos mentais são técnicas utilizadas para chamar a pessoa, com quem se conversa, para ação! "Call To Act" (em tradução livre: chamada para ação). 

Em sua vida de concurseiro você terá que utilizar gatilhos mentais para chamar a si mesmo para ação, por exemplo: quando você tem que estudar um assunto que não é do seu interesse o que você faz? Não sabe? Estudar sem propósito e desmotivado é muito ruim! Vou lhe dá uma dica: utilize um gatilho pode ser o gatilho da ganância, diga a si mesmo: "se eu concluir esse estudo, serei muito bem sucedido, vou passar em qualquer concurso, pois, eu sou inteligente". Mas se esse não lhe motivar use outro, por exemplo, o gatilho da autopiedade: "eu vou concluir esse estudo porque eu mereço uma vida melhor, quero mudar minha realidade. Eu preciso disso." Viu só? Agora, que eu já argumentei uma possível interdisciplinaridade entre esse Mini E-book e o Blog Sinergia Concursos, quero compartilhá-lo com você, caro leitor, tenho certeza que você vai gostar do tema. 




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